QUEM SOMOS
Buscamos apoiar um ciclo alimentar que promova autonomia e o direito à alimentação de todos, regenerando relações, a cidade e o planeta.
Acreditamos na coletividade liderada por quem conhece suas comunidades por dentro e pode fazer da cozinha e do ato de cozinhar um motor de cura, alegria, criatividade e ganho de qualidade de vida para todos os seres ao redor.
NOSSO IMPACTO
FORTALECIMENTO COMUNITÁRIO
Trabalhamos junto a líderes comunitários que conhecem as necessidades de suas áreas, distribuindo 3 mil refeições saudáveis por mês a pessoas em situação de vulnerabilidade social, ampliando o leque de alimentos saudáveis a que essas pessoas têm acesso.
AUTONOMIA ALIMENTAR
A formação inclui o aproveitamento integral de alimentos, a adaptação de receitas de base vegetariana, conhecimentos de agroecologia e a estruturação de cardápios equilibrados e de baixo custo à base de legumes, frutas e vegetais.
AGRICULTURA FAMILIAR
FORMAÇÃO DE MULHERES PERIFÉRICAS
A formação em Cozinha Saudável, amplia oportunidades de conquistar autonomia financeira, independência econômica e profissional, e auto estima, especialmente para aquelas em situação de vulnerabilidade.
Os insumos usados nas cozinhas comunitárias, vem de pequenos agricultores do cinturão verde da cidade, promovendo o acesso a alimentos frescos e saudáveis, apoiando a permacultura e o ciclo saudável alimentar. Além disso, todo feijão, arroz e fubá são agroecológicos.
1.200 PESSOAS IMPACTADAS DIRETAMENTE
+ 4.500, INDIRETAMENTE
35.000 REFEIÇÕES
8 toneladas DE ALIMENTOS AGROECOLÓGICOS
120 PRODUTORES RURAIS BENEFICIADOS
RESULTADOS
Desde 2020, começamos a construir a cozinha da Academia Carolinas, em Cid. Tiradentes.
E assim, em 2023, foi possível iniciar o projeto da formação das cozinheiras. Com esse sucesso, começamos a estabelecer cozinhas comunitárias no Jardim Carumbé e na Favela do Sapo, com planos de expansão para o Jardim Robru em 2024.
dados de 2023, até ago/2024
Alimentos antes desconhecidos, como cenoura, beterraba e abacaxi, foram incorporados na dieta. Os relatos das famílias beneficiadas pelas refeições produzidas nas cozinhas e das mulheres que passam pelas formações, mostraram empoderamento coletivo, mudanças em hábitos alimentares, aumento na curiosidade, criatividade e profundidade na relação com alimentos e redução no consumo de ultraprocessados.
+ Projeto-piloto do Restaurante Popular e a Cozinha-Escola das Carolinas
+ Criação de 10 produtos comerciais
+ Plano de negócio
+ 21 mulheres formadas em gastronomia social, saudável e sustentável, sendo 12 contratadas para o restaurante popular
Colaboração e autonomia
Nossos valores se baseiam na colaboração, e acreditamos que o fortalecimento da nossa rede é essencial para a transformação social e o desenvolvimento de uma cultura mais saudável e interdependente.
Estabelecemos parcerias fundamentais com lideranças comunitárias, como a família do Carlos Silva, o Ney, na Favela do Sapo, e Marisa Mateu, no Jardim Carumbé, além de organizações como a Academia Carolinas na Cidade Tiradentes e a “Independência em Foco” no Jardim Robru. Essas lideranças conhecem profundamente suas comunidades e são essenciais para um sucesso sustentável da iniciativa.
Nossa rede também inclui o Instituto Kairos e a Frente Alimenta, que nos conectam a produtores agroecológicos urbanos, como Dona Sebastiana em São Mateus. Nada disso seria possível sem nossa parceira nutricionista, a Leila D'Barsolles, “Da Terra ao Prato” liderando a formação da Cozinha Saudável, criando oportunidades de entrada no mercado de trabalho. Além disso, O Armazém do Campo é um parceiro vital, fornecendo grãos essenciais e apoiando um ciclo alimentar saudável.
O QUE BUSCAMOS
Combate à fome e justiça climática
Fortalecemos as cozinhas comunitárias para promover uma
cultura alimentar sustentável e saudável, baseada na justiça ambiental e na resiliência climática. Respeitamos e fortalecemos a biodiversidade através da permacultura, evitando o uso de insumos com agrotóxicos.
Apoiamos a agricultura familiar e a economia local,
garantindo acesso à refeições nutritivas para as comunidades periféricas.
Combatemos a dependência de produtos industrializados e ultraprocessados.
Promovemos a educação alimentar e a reutilização de alimentos, contribuindo para a redução do desperdício e incentivando práticas de consumo mais conscientes.
Além disso, fortalecemos o resgate de saberes das
comunidades de origem e reconexão com a terra.